sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

George Harrison, aquele Beatle (e muito mais que isso)

Hoje, George Harrison faria 68 anos se um câncer não lhe tivesse ceifado a vida em 2001. Guitarrista dos eternamente #repeatmode Fab Four, tem sua participação no sucesso da banda muitas vezes subestimada, como bem aponta nosso brother e beatlemaníaco Ed no #postfriend abaixo, nossa homenagem ao "quiet Beatle".

Como nota pessoal, posso dizer que ele foi responsável pela minha transição, ainda na infância, da fase "yeah yeah yeah" para a fase experimental-psicodélica dos Beatles, exatamente com essa composição muito bem escolhida pelo Ed para seu post. Ah, ao assistir, repare na bandinha meia-boca que interpreta o som nesse tributo.

(aliás, vai no blog do cara, linkado no nome dele abaixo. Histórias sensacionais da vida dele, do esporte - especialmente futebol de verdade e aquele rúgbi com proteções - e, é claro, muito Beatles)

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#GeorgeHarrisonDay
por Edgar Poletti


Hoje faz 68 anos que George Harrison nasceu.


Beatle mais recluso, “mais espiritual” como muitos gostam de dizer, o que seja.


Mesmo não sendo o motor criativo dos Beatles, George, com seu jeito de tocar guitarra, seus solos curtos e marcantes, seu backing vocal e seus experimentos no estúdio – foi ele quem trouxe a cítara por primeira vez a uma música da banda, curiosamente “Norwegian Wood”, do Lennon – é tão responsável quanto John e Paul pelo sucesso da banda.


E ele fazia música também. De boa qualidade.

No seu dia, nada melhor do que a sua melhor composição (na minha humilde opinião).


Música que Sir George Martin considerou “uma das melhores músicas de amor do século 20”.

Parabéns, George. Você faz muita falta.

(versão de Paul McCartney no tributo feito após sua morte, “Concert for George”, que conta também com Eric Clapton, um dos melhores amigos de George, o filho Dhani Harrison, Ringo Starr e outros. O solo é de Marc Mann, e o ukelele, que Paul toca no começo da música, era uma paixão para George)





Um comentário:

  1. Não houvesse o George admitido que "Something" NÃO foi escrita com inspiração em sua esposa Patty Boyd, essa mulher seria considerada uma divindade por ser a musa de duas das mais lindas canções de amor do rock: a própria Something e Layla, que o Deus Clapton zoião teve que compor pra ela... aliás, é bem aquele papo de "se o maridão não comparece, o vizinho representa" hahahaha

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