Um pouco de glamour no #RM, do tempo em que diva da música não rebolava, se movia o necessário; não usava autotune, cantava; não tinha apoio de mesa de som no palco, cantava ao vivo como no estúdio; não precisava ser bonita e gostosa, bastava ter talento; não era esquecida em 10 ou 20 anos, mas ficava eternizada por vida (neste caso, com dependência em álcool e morfina incluídos, digna de bom rockstar) e obra. Diretamente da França, mlle. Édith Giovanna Gassion, ou simplesmente Édith Piaf, cantando La Foule ao vivo em apresentação de 1962.
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